A depressão atinge 121 milhões de pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Ela não deixa marcas aparentes e é impossível de ser diagnosticada por exames de imagem. A previsão é que até 2030 a doença será o mal prevalente do planeta, à frente do câncer e de algumas doenças infecciosas. Alguns estudos, por sua vez, têm relacionado a falta de vitamina D com o maior risco da depressão. Será que é verdade?
De acordo com um estudo feito na Irlanda e publicado no Journal of Post-Acute e Long-Term Care Medicine, a falta de vitamina D pode aumentar o risco de depressão em pessoas com mais de 50 anos. Os especialistas acompanharam três mil pessoas nesta faixa etária durante quatro anos. Dessas, 400 desenvolveram a doença. Eles observaram que as pessoas com baixos níveis do nutriente mostraram um risco de 75% a mais.
Como identificar a depressão?
Embora a depressão não seja diagnosticada por meio de exames laboratoriais, a doença possui alguns sintomas que indicam o transtorno.
Além disso, existem vários tipos de depressão:
- Transtorno depressivo constante;
- Depressão pós-parto;
- Depressão psicótica;
- Transtorno afetivo sazonal;
- Transtorno afetivo bipolar.
A maioria deles possui os mesmos sintomas.
Cansaço constante
Apesar do cansaço ser uma resposta natural do corpo pedindo por descanso após um dia de trabalho exaustante, a indisposição frequente é um sintoma de depressão.
A depressão inclusive torna as atividades prazerosas em algo banal.
Tristeza contínua
Assim como o cansaço, a tristeza também é um sentimento comum e inerente ao ser humano. O problema é quando a melancolia persiste por mais de 15 dias, sem intervalos.
Portanto, a tristeza contínua é um sintoma da depressão.
Dores no corpo
Diferente do que a maioria das pessoas pensa, a depressão causa sintomas físicos. Alguns são relatados como tensão acumulada nos músculos, cólica, diarreia, pressão no peito e dores de cabeça. Esses podem ser solucionados apenas com o tratamento da doença.
Alterações no apetite e no sono
Outros sintomas bem comuns da depressão são as alterações no apetite e no sono.
Algumas pessoas, por exemplo, tendem a engordar de forma abrupta, enquanto outras, emagrecer demais, quando estão com a doença.
Além disso, a depressão faz a pessoa sentir sono demais ou sofrer de insônia.
Tanto um quanto o outro afetam o convívio social e profissional, uma vez que o paciente sente-se cada vez mais culpado e isolado.
Como é feito o diagnóstico da depressão
Segundo especialistas, não é possível diagnosticar a depressão apenas com um sintoma. Eles consideram a doença quando o paciente possui pelo menos 5 sintomas que persistem ao longo de semanas ou meses. Nesse processo de descoberta, o auxílio de profissional, seja ele um psicólogo ou psiquiatra, é fundamental.
Feito o diagnóstico, a depressão pode ser controlada por meio de sessões de terapia, medicamentos depressivos e outros métodos, dependendo do caso. Alguns especialistas também recomendam o banho de sol para pacientes depressivos pois melhora o humor. Se os níveis de vitamina D estiverem baixos, a suplementação também é recomendada.
No entanto, melhor que tratar é prevenir. Como mencionado neste artigo, pesquisas indicam que a falta de vitamina D aumenta o risco de depressão. Por essa razão, invista em fontes desse nutriente, seja alimentos, exposição solar ou até suplemento vitamínico para adequar os níveis da substância no sangue.
O Koli D3 é um suplemento vitamínico enriquecido com a vitamina D3, o colecalciferol, que atua para regular o processamento e a fixação de cálcio no organismo.
É importante para promover a absorção de cálcio e de fosfato, para a calcificação normal dos ossos, além de fortalecê-los para evitar algum tipo de fratura em pacientes com idade avançada ou que tenham falta de cálcio no corpo. Além disso, esse ativo também auxilia o sistema imunológico e muscular. Saiba onde encontrar o suplemento.